Uma vez em Hong Kong, com uma tarde para conhecer a cidade, rapidamente reparámos na influência britânica (os ingleses entregaram Hong Kong à China em 1997, pouco antes de nós entregarmos Macau (1999)).
Muito menos ingleses são os inúmeros arranha-céus presentes em toda a cidade.
Apesar dos elementos britânicos e dos arranha-céus, há sempre espaço para a religião: encontrámos um pitoresco templo budista encaixado no meio dos prédios:
Ao anoitecer, e para termos uma vista panorâmica sobre o espectáculo de luzes que é Hong Kong, fomos a uma das principais atracções: o Peak Tram. Trata-se de um funicular que sobe uma das encostas íngremes da cidade, com uma extensão de 1.4 km e uma diferença de altura de 400 metros, com uma inclinação que varia dos 4 aos 27 graus. Confirmamos que é impressionante!
Linha do Peak Tram (não temos fotos melhores do Funicular em si...) |
Finalmente apanhámos um comboio para o aeroporto. Este aeroporto é simplesmente um dos maiores que já vimos - tão grande que, devido ao tempo que demorámos a chegar à porta de embarque, tínhamos assistentes de voo à nossa procura, que nos mandaram correr para apanhar o voo!...
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