Comprámos então, num mini-mercado perto do local de trabalho, duas caixinhas de sushi...
... com um aspecto delicioso...
Sushi #1 com aspecto delicioso |
Sushi #2 com aspecto delicioso |
Só que......
... o Sushi #1 era de salmão e, mesmo assim, não conseguia obter uma classificação superior a "OK". Por sua vez, o outro (Sushi #2) era absolutamente intragável!!!
O Gonçalo ainda conseguiu, a muitíssimo custo, comer uns 4 rolinhos. Mas a Sandra, só com o aspecto filamentoso e o cheiro emanado pela substância (na altura desconhecida), desistiu de ingerir tal alimento!...
Conclusão 1: não comprar sushi no mini-mercado.
Conclusão 2: a substância do Sushi #2 é natto. Tivemos esta revelação em conversa com colegas de trabalho que, quando descrevemos o cheiro e textura, de imediato fizeram uma careta e disseram "isso é natto!!!", mostrando logo de seguida algumas imagens como esta:
Natto |
"(...) o natto é único devido ao seu poderoso cheiro, sabor forte e consistência pegajosa."
"O natto tem um aroma característico que alguns acham repulsivo. Mas a soja viscosa é nutritiva."
"(...) existe no mercado o natto inodoro, para quem deseja evitar o cheiro."
"(...) os inconfundíveis fios de natto (...) podem ser esticados até 6 metros."
Nham nham!...
... Não!
Bom, depois de uma bela lição sobre mais uma peculiaridade da cozinha japonesa sentimo-nos motivados a não voltar a comprar sushi no mini-mercado e...
... a ir a um sushi-bar comer sushi como deve ser - sem natto!
Eeeck,
ResponderEliminaresse natto parece um pedaço de um casulo alienígena :P