... lojas com armas tradicionais japonesas...
... templos grandiosos mas infelizmente nem todos em perfeitas condições de conservação...
... e outros templos que, embora secundários, são autênticas pérolas... Uma curiosidade interessante é que era muito comum para os japoneses, há alguns séculos atrás, mover os templos de um local para o outro.
Um outro templo no meio da cidade. |
Sino em cobre |
Papéis com pedidos aos deuses Xintoístas num "templo do dia-a-dia". Na falta de placas de madeira, os japoneses colocam papéis correspondentes aos seus pedidos e atam-nos às árvores. |
Uma vez em Ueno, ficámos boquiabertos com a quantidade de pessoas que andam nas ruas, comparável à zona de Shibuya.
Não pudemos deixar de visitar o interior da estação de Ueno, uma das mais importantes da cidade. Verificámos que o aspecto está totalmente em conformidade com esse estatuto!...
Depois de visitarmos a estação, deambulámos um pouco pelas ruas, atraídos pelo movimento. Foi assim que chegámos ao Mercado de Ameyoko, um mercado movimentado ao longo da linha de comboio de Yamanote, onde na altura de Segunda Guerra Mundial surgiu um mercado negro.
Foi neste mercado que comemos espetadas de abacaxi que nos fizeram reduzir um pouco as saudades de fruta. De facto, aqui vende-se de tudo: peixe fresco, algas, ovas, fruta fresca e seca, especiarias, roupa e calçado, entre outros.
Peixe (fresco e seco) e ovas |
Algas frescas |
Depois de um dia cheio de experiências, apanhámos o metro para regressar a casa, já que o facto de escurecer cedo nos impediu de visitar o parque de Ueno e os seus templos.
Voltámos, claro, no dia seguinte...
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