Ok. Agora imaginem um edifício de N pisos, em que cada piso tem N salas, sendo cada uma um karaoke privado. Paga-se um preço fixo consoante o tempo que se quer ficar e os serviços incluídos (bebidas) e voilà. Não há mais preocupações, porque cada sala tem uma espécie de tablet/telecomando, com display e menus em Japonês para escolher as músicas seguintes, e um outro tablet/telecomando similar para pedir comida e bebidas! É só encomendar e vem um(a) empregado(a) simpático(a) trazer bebidas, batatas fritas, hamburgers, etc.
Comando para escolher a música ou a comida (já não temos a certeza mas achamos que este é o da música). |
De volta ao karaoke, continuou a diversão. O Gonçalo, nesta altura pouco musical, cantou e não foi assim tão pouco.
Ainda reparámos que havia música portuguesa, Madredeus, mas não cantámos. E é claro que as músicas em Japonês eram reservadas a quem conseguia ler a uma velocidade suficientemente rápida, enquanto nós parecíamos as crianças que estão a aprender a ler e a tentar ler as legendas dos filmes!...
Foi uma noite tão memorável que a Sandra, antes de voltar para Portugal, resolveu fazer a sua despedida do Japão no mesmo sítio.
Nesta altura, já o Rodrigo tinha chegado. Ficou um pouco revoltado "Então eu venho cá e vocês levam-me logo para o karaoke???" mas lá veio. Escolheu Madredeus para começar e ainda hoje conta que pensava que o estávamos a enganar e que a música estava a tocar normalmente quando afinal era a "Sandra Madrediana" (invenções do Gonçalo, como se vê a milhas!!) a cantar.
Ao longo da noite já estava o Rodrigo entusiasmadíssimo e novamente ficámos 5 a 6 horas, durante as quais até houve o dueto Sandra-Rodrigo na música "The Ketchup Song (Asereje)". Imaginem ao que chegámos... :)
Depois destas experiências, até ficámos com pena de não termos aproveitado mais o karaoke. Mas fica a vontade de, quando voltarmos ao Japão, repetirmos a experiência.
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